terça-feira, 26 de novembro de 2013

ARTIGO: Francês que mora em BH faz lista com 65 impressões do Brasil




Um texto bem-humorado do francês Olivier Teboul, de 29, anos, virou febre nas redes sociais dos belo-horizontinos na manhã deste sábado .O engenheiro de computação, que trabalha no escritório do Google em BH há cerca de um ano e meio, coletou curiosidades sobre o jeito de ser dos brasileiros.

A lista se espalhou rapidamente pela internet e, apesar de controversa, já foi acessada por cerca de 15 mil pessoas e comentada por quase 500. Em entrevista ao jornal Estado de Minas, Olivier disse que o objetivo do texto não era ofender os brasileiros, e sim dizer sua percepção das diferenças entre a França e o Brasil.

Dê uma olhada:
http://visaoregional.com.br/2013/04/15/frances-que-mora-em-bh-faz-lista-com-65-impressoes-do-brasil/

Muito bom! Coisas que achamos tão normal e no ponto de vista de um estrangeiro é de "outro mundo".

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Bonnes nouvelles


Senado aprova acordo previdenciário com o Canadá

      Os cerca de 30 mil brasileiros que moram e trabalham no Canadá poderão usufruir da proteção da Previdência Social daquele país. O mesmo valerá para os canadenses que vivem no Brasil. O Senado aprovou nesta quinta-feira (21) um acordo (PDS 213/2013) para permitir que os trabalhadores que contribuíram aos dois sistemas somem os períodos de contribuição e, assim, possam atingir o tempo mínimo necessário para a obtenção da aposentadoria e de demais benefícios previdenciários.

fonte: http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/21/senado-aprova-tres-acordos-internacionais 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Nossos números!


  Salut!!!  Muito tempo sem postar nada, mas também não tem p... nenhuma de novidade pra contar! Para que nossos seguidores não achem que esquecemos o blog de vez(pelo contrário, todo dia estamos de olho pra ver se rolou novidade de alguém), ai vai um post com nossos números. Não sei se isso é animador (por já ter passado boa parte do processo) ou se é desesperador! Acho q opção de número 2!

 2 anos e 3 meses de processo provincial
 18 meses de processo federal

 Ó céus, ó vida, quando é que vamos receber o bendito do e-mail com o pedido dos exames médicos?
#desanimototal


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Quase lá?




     A alguns dias enviei um e-mail para o consulado perguntando do andamento do meu processo, enviei só por enviar, pois tinha certeza que não me responderiam, hoje ao abrir meu gmail, para minha surpresa tinha a resposta abaixo:

Cher Monsieur,
Nous faisons le traitement des dossiers reçus Novembre/Décembre 2011. Prière d'attendre communication de notre part.
Sincerely / Atenciosamente,
Visa and Immigration Section


      Quem sabe seja uma boa notícia, nós que somos de abril/2012 falta pouco!!!!!   o/  o/

Au revoir!!!!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Custos iniciais - Montando uma casa.




   Gosto muito dos vídeos que a Mandy posta, este é sobre custos iniciais para montar uma casa no Canadá, muito bom pois dá para ter uma boa idéia do que vamos gastar ao desembarcar e começar a vida por lá.


PS.: Os preços citados são um pouco altos tomando como base as pesquisas que faço nos sites, mas vale para tomar como base.


terça-feira, 23 de julho de 2013

Será que é o fim da greve? TORCENDO!!!!

     
   Vamos torcer para a greve acabar e os processos voltarem a andar!!!!!

 
Déclaration de l'honorable Tony Clement, président du Conseil du Trésor – Négociations avec l'APASE

"Le gouvernement du Canada a présenté à l'Association professionnelle des agents du Service extérieur une offre qui est juste et raisonnable pour les employés et pour les contribuables. 
La semaine dernière, l'Association professionnelle des agents du Service extérieur a demandé au gouvernement de recourir à l'arbitrage exécutoire pour mettre fin à la grève syndicale. Le gouvernement est disposé à recourir à l'arbitrage, sous réserve de certaines conditions.
Ces conditions sont assujetties à la confidentialité des négociations et ne peuvent être rendues publiques. Nous continuerons à négocier de bonne foi et nous apprécions les efforts des agents négociateurs pour mettre fin à la grève.
Il est important de mentionner que les agents du Service extérieur ont des emplois uniques qui ne peuvent être comparés à d'autres. Ces emplois sont très différents de ceux des avocats, des économistes ou des agents de commerce de la fonction publique. De plus, le Service extérieur n'a aucun problème de recrutement ou de maintien en poste.
Notre objectif est de faire rétablir complètement les services diplomatiques, consulaires et d'autres services offerts aux Canadiens le plus rapidement possible. Nous continuons de prendre des mesures pour assurer le traitement rapide des visas.

Fonte: http://news.gc.ca/web/article-fra.do?nid=758709



terça-feira, 2 de julho de 2013

Greve é f.....


    Tirando a poeira do blog com uma notícia desanimadora, segundo a Professional Association of Foreign Service Officers (PAFSO), a greve é por um aumento que está pra ser negociado há 20 meses: "The Government's refusal to update a pay offer which has been on the table for 20 months has forced us to escalate job action measures to a level unprecedented in PAFSO’s 46-year history,” added Mr. Edwards. “We will keep up the pressure until the Government recognizes the tremendous value and dedication Foreign Service officers offer to Canada’s taxpayers and elected representatives.".

    Fazer o que né! O que ia demorar pode demorar ainda mais!!!!   :(

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Fête de la reine (Victoria Day)

O Victoria Day é um feriado comemorado em todo o Canadá sempre na segunda-feira antes de 25 de maio. Em 2010, o feriado cai no dia 24, o exato dia do nascimento de uma das maiores rainhas do Reino Unido. Saiba um pouco sobre a rainha Vitória, e ainda o que funciona ou não em Toronto nesta data tradicional.
Foto de uma pintura da rainha Vitória em 1882. - foto: Hulton Archive/Getty Images
Para quem não sabe, o Canadá é uma democracia parlamentar e uma monarquia constitucional, tendo a rainha Elizabeth II, um símbolo dos laços históricos do país com o Reino Unido, como chefe de Estado, sendo o governo dirigido por um Primeiro-Ministro, cargo ocupado atualmente pelo conservador Stephen Harper. Pelo fato do país ainda ser um membro da Comunidade das Nações (Commonwealth of Nations), onde a rainha é a cabeça do Estado, o Victoria Day é celebrado.
O Victoria Day acontece sempre na segunda-feira e, portanto, faz parte de um feriado prolongado, que é comumente referido como o Victoria Day Weekend. O feriadão sempre cai no fim de semana anterior ao Memorial Day nos Estados Unidos, e é tido como o começo não oficial do verão. É neste período que muitas pessoas abrem suas casas de veraneio, cuidam de seus jardins, ou simplesmente saem em viagem, por isso até as estradas ficam muito movimentadas.

Diversão

O Environment Canada prevê que este Victoria Day será um dia com misto de sol e nuvens, com temperatura chegando aos 27°C. Você pode aproveitar este belo dia e visitar grandes atrações da cidade com sua família e/ou amigos. Veja abaixo uma lista de alguns lugares que estarão abertos em horários especiais durante o feriadão:
  • Ontario Place: 10 da manhã às 6 da tarde.
  • Canada’s Wonderland: 10 da manhã às 8 da noite.
  • Fort York: 10 da manhã às 4 da tarde.
  • Gibson House: meio-dia às 5 da tarde.
  • Spadina Museum: meio-dia às 5 da tarde.
  • Royal Ontario Museum: 10 da manhã às 5h30 da tarde.
  • CN Tower: 9 da manhã às 11 da noite.
  • Toronto Zoo: 9 da manhã às 7h30 da noite.
  • Ontario Science Centre: 10 da manhã às 5 da tarde.
  • Black Creek Pioneer Village: 9h30 da manhã às 4 da tarde.
Uma das tradições do feriado são os fogos de artifício, que acontecem especialmente na noite desta segunda-feira. Um local popular para os fogos é o Ashbridge´s Bay, que fica às margens do lago Ontário. O evento, se não chover, terá início às 9h30 da noite.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Um ano de federal





  
    É, parece que foi ontem mas nosso filho denomidado processo federal já fez um ano. Como estamos procurando não colocar muitas expectativas para não morrer de ansiedade, resolvemos esquecer o processo um pouco, passou batido, na verdade ele fez um ano dia 05/04!    :-O

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos


         Ótimo texto sobre a realidade brasileira, até quando vale a pena vivermos escravos das aparências e de coisas supérfluas que julgamos importantes?

Adriana Setti
No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.

Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.
Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.
Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.
Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.
Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.
Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves,  tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).
Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.
Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.
Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).
É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte do savoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.
PS: Não estou pregando a morte das empregadas domésticas – que precisam do emprego no Brasil –, a queima dos sofás em L e nem achando que o “modelo frugal europeu” funciona para todo mundo como receita de felicidade. Antes que alguém me acuse de tomar o comportamento de uma parcela da classe média alta paulistana como uma generalização sobre a sociedade brasileira, digo logo que, sim, esse texto se aplica ao pé da letra para um público bem específico. Também entendo perfeitamente que a vida não é tão “boa” para todos no Brasil, e que o “problema” que levanto aqui pode até soar ridículo para alguns – por ser menor. Minha intenção, com esse texto, é apenas tentar mostrar que a vida sempre pode ser menos complicada e mais racional do que imaginam as elites mal-acostumadas no Brasil.

fonte: http://colunas.revistaepoca.globo.com/mulher7por7/2010/10/30/como-a-classe-media-alta-brasileira-e-escrava-do-alto-padrao-dos-superfluos/

quinta-feira, 28 de março de 2013

Série de vídeos sobre imigrantes!

Olá meu povo, já faz um bom tempo que não escrevemos nada no blog, afinal se não tem novidade, não tem o que contar #chatiados, pois bem, hoje, dando uma revirada no projeto de vida e mudança para quebec, vi num site uma dica muito legal, uma série de vídeos de um casal que imigrou para o canadá, desde a partida até as primeiras etapas/desafios já em terras geladas.

Muitos já devem conhecer, mas pra gente foi novidade, o nome da série é J'adopte un pays, são 20 episódios, curtinhos, de 8 a 10 minutos cada, abaixo segue o primeiro episódio.

VALE A PENA VER